bloggerspicy

terça-feira, novembro 29, 2011

Selena Gomez



A cantora Selena Gomez foi a uma premiação de música norte-americana com um vestido longo e metalizado, da grife italiana Giorgio Armani. A namorada do astro pop Justin Bieber não economizou na sensualidade e investiu no modelo frente única, com decote em V profundo,  fenda generosa na frente e cauda. A peça tinha ainda uma amarração na altura dos quadris com franjas na barra.  O look ficou comprometido por causa do material. Muito leve e na cor champagne, ele deixou a roupa com cara de antiga. Os acessórios reforçaram esse ar retrô, tudo exatamente no mesmo tom do vestido, e o modelo de bolsa é pouco atual para uma jovem de apenas 19 anos.
E você? O que achou do look de festa de Selena Gomez?

Chique e poderosa

Inspire-se no figurino sensual e glamouroso da vilã Tereza Cristina, personagem de Christiane Torloni em Fina Estampa, da TV Globo


Cores

''A personagem tem os tons da natureza. Verde, azul, vermelho, laranja e amarelo são usados em blocos de cor em seu visual'', explica Beth Filipecki, figurinista da trama.
BLUSA Maalê (R$ 392),
SAIA KNT Lady (R$ 147,50),
CINTO Walmart (R$ 29),
PULSEIRAS com cristais (R$ 49) e com relevo (R$ 38) Jorge Armele,
ANEL Otávio Giora (R$ 189),
BOLSA Arezzo (R$ 759,90),
SANDÁLIAS Empório Naka (R$ 229,90)

* preços pesquisados em outubro de 2011


Acessórios

Itens de ouro com pedras preciosas fazem parte dos looks da vilã, que investe ainda em plataformas e saltos finos. No armário não faltam pantalonas e túnicas.
TÚNICA Seventy Nine (R$ 221),
CALÇA Karen Stein (R$ 298),
ÓCULOS Ventura (R$ 330),
COLAR Romarte (R$ 138),
CINTOS Empório Naka (R$ 39,90, cada um),
ANEL Anarella (R$ 430),
BOLSA Marcia Rocha (R$ 990)

* preços pesquisados em outubro de 2011



Horóscopo fashion - novembro 2011

Existem certos momentos em nossa vida em que precisamos criar coragem para o “autorrenascimento”. E este é um momento para fazer uma autotransformação radical. Tudo aquilo que estiver há muito tempo estagnado ou que não funciona mais no contexto atual de sua vida, dê um ponto final. Sejam os hábitos no consumo pessoal, na alimentação ou mesmo nos sentimentos e apegos sociais. O Sol passa no misterioso signo de Escorpião e sinaliza essa intenção de alquimia interior. Às vezes dói no início, mas depois traz grande alívio e as suas energias são totalmente revigoradas. Planetas em fogo pedirão consciência e ação direta, e os planetas passando em signos de terra exigem disciplina e tenacidade. É o mês para você vencer sua própria olimpíada pessoal e estabelecer novas perspectivas para chegar à meta da felicidade.

APOSTE: Nos tons terrosos, em roupas despojadas e de clima esportivo, mas sem se esquecer da alfaiataria e dos clássicos para momentos mais especiais. Se você quer ver novas luzes, elas acenderão primeiramente em você mesma, para depois faiscarem sobre os outros.
ANIVERSARIANTE DO MÊS:
DEMI MOORE (11/11)

Abecedário da moda: M

Macacão Amplo, inteiriço e confortável, é feito com tecidos que vão do brim à viscolycra. Os comprimentos e formatos também variam – do tomara-que-caia ao modelo jardineira.
Macramê Técnica de entrelaçamento de fios naturais, barbantes ou cordas que permite formar vários desenhos, muito usada na confecção de passamanaria, coletes e acessórios, como bolsas e cintos. As bolsas de macramê foram sucesso na moda hippie dos anos 1970 e também em 1980.
Madras Tecido de seda e algodão com listras de larguras variadas que formam grandes xadrezes. Sua origem é indiana e recebeu esse nome por ser fabricado pela primeira vez na cidade de mesmo nome. O madras é usado tanto na alta-costura como no de prêt-à-porter.
Madrepérola Matéria-prima calcária, iridescente, encontrada na concha dos moluscos. Tem efeito nacarado e reveste botões, bijuterias e enfeites para cabelo.
Malha O entrelaçamento de anéis de um fio têxtil, seja através de laçadas ou nós, forma esse tecido flexível muito usado em roupas masculinas e femininas. Manualmente ou à máquina, pode ser confeccionado de lã, algodão ou fibras sintéticas, dependendo da estação do ano. É sinônimo dos trajes de bailarinas, blusões ou pulôveres.
Malha fria Tecido leve, feito a partir de fibras sintéticas, que passa uma sensação de temperatura mais baixa.
Manga Parte de uma peça de vestimenta onde se encaixam os braços. Existem vários tipos de mangas: bufante, japonesa, morcego, presunto, raglã e três-quartos.
Manga bufante Com volume, essa manga é franzida na altura da cava, do punho ou dos dois. Na moda desde o século 15, ainda hoje aparece em vestidos, batas e blusas.
Manga japonesa Esse tipo de manga é curta num prolongamento do ombro, não possui cava e é muito usada nos trajes das mulheres japonesas.
Manga morcego Cortada como extensão do corpete de um vestido, blusa ou casaco, essa manga não tem recorte no ombro, deixando a cava profunda e larga, o que lembra as asas de um morcego. Muito usada nas décadas de 1930 e 1970, ainda hoje é revisitada por estilistas do mundo todo.
Manga presunto Essa manga tem um grande volume que vai do ombro ao cotovelo e ajusta-se do cotovelo ao punho, assemelhando-se ao formato de um presunto com osso. De 1880 a 1890, foi uma das mais usadas nos trajes femininos. No século 20, ainda recebeu algumas versões.
Manga raglã Esse modelo de manga, além de menos estruturado, dá maior mobilidade ao braço, pois é cortado nas costuras diagonais da gola até a cava de casacos, blusas e mantôs. O nome foi uma homenagem ao lorde e comandante britânico Raglan (1778-1855), que, devido ao frio que seus soldados passavam na Guerra da Criméia, aconselhou seus homens a improvisar agasalhos cortando cobertores. A forma como as costuras foram feitas suavizou as linhas dos ombros dos uniformes.
Mangas três-quartos Manga que vai do ombro até a altura do cotovelo.
Mantô Casaco de inverno unissex usado por cima de roupas e confeccionado de lã no comprimento longo ou três-quartos.
Mantô Casaco de inverno vestido por homens e mulheres por cima das roupas. Geralmente, é confeccionado com lã e existe em comprimento longo e ¾.
Matelassê Tecido jacquard ou maquinetado acolchoado, muito usado nas colchas e edredons.
Maxibolsa Bolsa grande, ideal para o dia-a-dia. O tamanho deve ser compatível com a altura. As baixinhas podem optar pela menor das máxis, com cercade 40 cm de largura.
Maxicarteira Usada na década de 1970, essa bolsa de mão é maior do que as carteiras convencionais. É uma peça curinga para ser usada de dia ou à noite. É feita de couro, tecido ou palha, com acabamentos de verniz ou metalizados.
Maxicolete Esta peça é um colete com modelagem ampla e comprimento além dos quadris. Sem mangas e feito de tecidos frescos, ele vai bem no verão por cima de regatas ou baby looks e calças jeans justas.
Maxipull Versão de tamanho grande do pulôver – peça de tricô unissex, larga e confortável, com decote em V ou U e sem abertura frontal – que ganhou modelagem feminina, ajustado na cintura e usado também como minivestido. Pode ser confeccionado com pontos lisos ou trabalhados.
Maxissaia Compridas até os tornozelos ou pé, ela surgiu na moda nos anos 1960. Geralmente é usada com botas.
Meia-calça Peça única que cobre pés, pernas e quadris e tem efeito de transparência, no caso das feitas com fios de náilon. As de lã servem para proteger do frio e adornar. O modelo de meia inteira surgiu nos anos 1960 para ser usado com minissaias e, atualmente, é encontrado em diversas versões de cores, padronagens e espessuras de fio.
Meia-pata Tipo de sandália cujo solado é mais grosso na parte da frente, como uma plataforma.
Miçanga Aviamento pequeno, redondo e colorido, feito de vidro ou acrílico, que possui um furo no centro. Eles servem para dar efeitos especiais e texturas nos bordados.
Microfibra Qualquer fibra sintética mais fina do que a seda. Os tecidos feitos com essa fibra possuem características de leveza e duarabilidade.
Minissaia Criada nos anos 1960 pelo francês André Courrèges e pela inglesa Mary Quant, a roupa foi um escândalo mundial. Teve seu uso condenado pelo Vaticano em 1967, mas ela continua em alta até hoje, e tem versões com babados e pregas, entre outras.Criada nos anos 1960 pelo francês André Courrèges e pela inglesa Mary Quant, a roupa foi um escândalo mundial. Teve seu uso condenado pelo Vaticano em 1967, mas ela continua em alta até hoje, e tem versões com babados e pregas, entre outras.
Mocassim Mockasin era como os índios norte-americanos chamavam os sapatos que faziam de couro leve, costurados com pontos largos e solado baixo, e que eram calçados facilmente, bastando apenas encaixar o pé dentro deles. A partir do século 20, esses modelos foram incrementados e ganharam várias versões.
Modal O tecido é um tipo de microfibra feita a partir de fibras artificiais com grande poder de absorção, por isso é muito usado para a confecção de roupas para o esporte. Ao ser combinado com um linho mescla 50/50, mantém a característica do linho puro.
Moletom Tipo de malha aflanelada e quente, de lã, algodão ou poliéster misto, feita com entrelaçamentos flutuantes. Usado em peças esportivas, infantis e até mesmo para estofamentos.
Moulage Nome dado à técnica de modelagem em que as roupas são feitas com o tecido direto no corpo ou no manequim.
Mousse A palavra, que em francês significa espuma, tem dois conceitos. Como produto de beleza, é uma espuma que modela cabelos; e na moda, é um material de enchimento na fabricação de calçados.
Musselina Tecido muito leve e transparente, com toque macio e fluido.

Abecedário da moda: L

 Fibra natural de origem animal, obtida do pêlo das ovelhas domésticas e camelos.
Laço Tipo de armação com nó que se desata com facilidade. Normalmente é feito com uma laçada só, mas também aparece com duas ou mais voltas e em diferentes tamanhos, dependendo da necessidade de volume do adorno e da aplicação.
Laise Tecido de algodão, muito leve, com aplicações de bordados.
Lamê Com acabamento liso ou jacquard, o lamê prima pelos fios metálicos, como ouro e prata. É bastante utilizado em roupas de mulheres e carnavalescas.
Lantejoulas Pequenos discos brilhantes, inicialmente feitos de metal, que entraram na moda na década de 1940. Hoje, esses enfeites são produzidos de diversos materiais sintéticos e, dependendo da cor e do tamanho, ornamentam tanto o vestido de noite quanto a fantasia de Carnaval. Também conhecidas no Brasil como paetês, essas pecinhas brilhantes caem bem em acessórios, como bolsas, sapatos, cintos e chapéus.
Lapela Parte dobrada sobre si mesma que enfeita a dianteira de blazers, ternos e casacos. Pode aparecer em vestidos e macacões.
Lapela Parte da frente de blusa, casaco, vestido ou paletó, perto do pescoço, que é virada para trás ou dobrada sobre si mesma.
Legging Colante, ela pode ser confeccionada com lycra, helanca ou tecidos com elastano, em geral. Foi febre nos anos 1980 e voltou com tudo à moda em 2007.
Leque Objeto de abano usado para diminuir o calor. Originário de civilizações antigas, a versão dobrável só apareceu na Europa no século 15. O charme do uso do acessório se deu no século 16, quando então artistas passaram a pintá-los e adorná-los. A partir do século 17, usaram-se materiais mais nobres na sua confecção e o sândalo foi posto nas varetas para perfumar. No século 18, a crescente importância do leque fez pintores famosos trabalharem na decoração dos panos do leque, que eram feitos com casca de tartaruga ou madrepérola e enfeitados com renda, sedas e plumas. A forma de abrir, fechar e mover o leque também fez parte da moda. As damas flertavam com os cavalheiros através do leque com códigos de sinais que expressavam seus desejos. China, Japão e Espanha são países que têm o hábito de usar o leque, seja como acessório de roupas, seja para danças folclóricas. O leque alcançou seu auge no século 19, mas voltou a ser um auxílio para refrescar os dias quentes no século 20.
Liberty Criada pela marca inglesa Liberty of London no final do século 19, é uma estampa que remete ao movimento art nouveau, com motivos de flores bem pequenas, em geral sobre um fundo de cor neutra, como bege e cinza.
Libré È um tipo de capa sem mangas, com aberturas nas cavas, por onde passam os braços. Na frente, é presa apenas no colarinho, deixando aparecer a roupa de baixo na parte do peito. Geralmente, os membros de confrarias usam na participação de alguma função religiosa solene, e pelas pessoas de algumas cortes ao realizarem suas funções. As cores e o modelo da libré variam conforme os usos e costumes de cada corte.
Lingerie A palavra denomina o conjunto de peças íntimas das mulheres. Antigamente os sutiãs e calcinhas eram todas brancas, por isso o nome deriva de linge, que em francês significa roupas brancas de higiene pessoal ou de limpeza.
Linha A Idealização de Chistian Dior em 1955, para um tipo de roupa que se caracteriza por uma silhueta de ombros estreitos, cintura baixa e saia em evasê.
Linha H O estilista Christian Dior foi o responsável por criar essa moda em 1954. As características desse estilo são peças de cintura bem marcada, com quadris e parte superior estreitos e definidos.
Linha princesa Os vestidos desse estilo são sem corte na cintura, ajustados no peito com saia reta ou com forma mais volumosa. Antigamente eram usados com anquinhas para dar volume à parte anterior. O auge dessa moda foi no século 19.
Linha T Típica dos anos 1980, essa forma de vestuário feminino se caracteriza pelas linhas retas na zona do tronco, com grandes ombreiras, saias tipo tubos e mangas de ângulos retos, dando à peça (vestido ou casaco) um aspecto unificado.
Linho Rústica, o tecido é uma fibra vegetal surgida do talo do linho. Quando incorporado à viscose, ele fica bastante vulnerável ao tingimento. É usado na confecção de trajes finos e leves, apropriados para climas tropicais, além de roupas de cama e mesa
Listras O modelo clássico com essa trama são peças no estilo náutico, baseado nas roupas de marinheiros. Na Idade Média, porém, as listras eram usadas por pessoas marginalizadas da sociedade, como loucos, doentes contagiosos e exilados. Somente no século 15, passaram a surgir detalhes de listras discretos em roupas e, no século 19, as listras estiveram no auge da moda.
Lona Tecido plano de algodão muito pesado, forte e resistente, usado para fazer barracas, coberturas, estofados, encerados, capas em geral, bolsas e sapatos. Pode ser encontrado também em produtos sportswear.
Lonita Tecido consistente de algodão liso, listrado ou xadrez, muito bom na confecção de jaquetas, saias, shorts, calças e também em colchas, toalhas de mesa, cortinas rústicas e jogos americanos.
Lurex Trata-se do brilho que é composto por fios metalizados incorporados à trama. Pode ser aplicado em vários tipos de tecido para a confecção de vestidos, blusas, saias e casacos. É usado em peças inteiras ou apenas em detalhes.
Lycra Fibra sintética também chamada de elastano. Pode ser esticada de quatro a sete vezes o seu tamanho. Resistente ao sol e água salgada, ela mantém sua característica de comprimento ao passar do tempo.

Abecedário da moda: K

Kelly Modelo de bolsa muito famoso da grife Hermès, criado em 1935, e rebatizado em 1955 com o nome da atriz Grace Kelly, a princesa de Mônaco, que adorava usar esse tipo de bolsa. Um caro objeto de cobiça até hoje, a Kelly é produzida de várias cores e tamanhos.
Kilt Saias pregueadas e arrematadas com fivelas ou grandes alfinetes. Feitas de lã e de diversos xadrezes, elas eram características de trajes masculinos na Escócia. Os homens escoceses usavam a peça com os desenhos para representar o clã (família, casta ou tribo) ao qual pertenciam.

Acessórios também entram na moda color blocking

Os tons de laranja, pink, roxo, azul e turquesa estão nas sapatilhas, nas sandálias e nos escarpins. Confira!


Os tons de laranja, pink, roxo, azul e turquesa estão nas sapatilhas, nas sandálias e nos escarpins.As produções neutras são opções certeiras para usar com sapatos de cores intensas e ainda destacam o acessório.



As listras pretas e corais dão um ar esportivo ao visual. nesta estação, as bolsas saco estão em alta, para levar tudo que precisar.

Lançamento do verão

Os sapatos e sandálias da nova coleção da Arezzo surgem com perfume setentinha. 


Plataforma anabela
Espadrilha

Sapatilha
Meia-pata
Salto de madeira


Réveillon - Mini Vestido

À esquerda, o corpo do vestido tem estrutura e a saia em dupla camada é levinha, de olho nas tachas douradas que dão acabamento ao modelo da marca internacional Versace, coleção Spring 2012.
À direita, levemente abaulado o mini vestido afunila na barra, aposte em braceletes iguais um de cada lado ou em maxi colar curto que funciona como colar gola, look da marca nacional Ágatha, coleção verão 2012.

Réveillon - Decote tomara que caia

À esquerda, vestido evasê com decote coração, feminino e confortável. Aposte em maxi colar metalizado com brilho de pedras transparentes ou coloridas.
À direita, macacão justinho no corpo termina com calça pantalona oversized, bolsos geométricos dão charme ao modelo. Use com sandálias plataforma e clutch com textura. Fotos da marca internacional Cacharel, coleção Spring 2012.

A história do jeans


Tudo começou por volta do ano de 1850, quando Levi Strauss, imigrante vindo da Alemanha que comercializava lonas para barracas, decidiu aproveitar o seu estoque e começou a produzir roupas feitas especialmente para os mineradores.

A resistência e durabilidade do produto, que nessa época tinha a cor marrom, garantiram o sucesso da peça entre os homens que avançavam pelo oeste americano em busca de ouro. No entanto, a perfeição ainda não tinha sido alcançada, já que o peso do material carregado pelos trabalhadores fazia com que os bolsos da calça se soltassem. A solução encontrada veio de Jacob Davis, que propôs o uso de rebites para reforçar as costuras. Levi não só aprovou a ideia, como também a patenteou.

Só que para comercializar a peça sob a marca Levi’s, Strauss precisava de um tecido tão resistente quanto a lona, só que mais confortável. Encontrou o que procurava nas roupas dos marinheiros de Gênova: Uma fibra de algodão azul vinda da região de Nìmes, na França. Mais tarde a expressão "de Nìmes" passou a significar denim, que também designa o tecido em que se fabrica a calça jeans.

Em 1890, a Levi’s lançou o modelo 501 de cinco bolsos, o mais famoso de sua história. A partir daí o jeans ganhou status e passou a circular por diversas tribos. Vestiu celebridades como James Dean e Marilyn Monroe, fez parte do figurino do roqueiro Elvis Presley e era o uniforme dos hippies que clamavam por paz.

Segundo o livro "História da Moda no Brasil" de João Braga e André Luís do Prado, foi só em 1980, época em que a vida pública se democratizou, que o jeans virou presença garantida nas ruas, vitrines e editoriais de moda. Perdendo o estigma da rebeldia jovem, a peça se difundiu e tornou-se mania mundial.

Réveillon - Dourado e branco

Assuma o poder com o dourado que com o branco faz um par perfeito.
À esquerda, top dourado valoriza o colo com o decote super V, use com calça pantalona ou saia lápis.
À direita, vestido com decote assimétrico tem saia envelope com drapês, use com clutch estruturada e sandálias de tiras delicadas. Fotos da marca brasileira Carlos Miele que desfila na Semana de Moda de Nova York, coleção Spring 2012.

ooooooooooooooooi!

 que saudades :3 e sim , estou viva hahah , e entrando em férias, tem coisa melhor?   vim postar praa vocês e dizer que não abandonei aqui ok? haha só tô sem tempo :////